Benjamin Netanyahu
Benjamin "Bibi" Netanyahu é um político israelense, atual chefe do partido conservador Likud e primeiro-ministro de Israel.
Foi primeiro-ministro entre os anos de 1996 e 1998. Sucedeu Shimon Peres e foi sucedido por Ehud Barak. Sucede a Ehud Olmert, do Kadima.
Foi ministro das Finanças de Israel até 9 de agosto de 2005, quando renunciou em protesto contra o Plano de desocupação da Faixa de Gaza, defendido pelo primeiro-ministro Ariel Sharon. Retomou a liderança do Likud em 20 de Dezembro de 2005. Em dezembro de 2006, tornou-se líder oficial da oposição na Knesset e presidente do seu partido.
Com a queda de Shamir, Netanyahu passou a liderar a oposição no Parlamento. Depois de denunciar vivamente os acordos de paz estabelecidos entre o governo trabalhista de Yitzhak Rabin e a OLP, ganhou as eleições legislativas de Maio de 1996, tornando-se primeiro-ministro.
Netanyahu no entanto foi acusado de corrupção e teria sido indiciado, porém não houve provas para condená-lo.
Em 1999 foi substituído no cargo por Ehud Barak e atualmente é o líder da oposição na Knesset.
Mahmud abbas
Em 1948, quando tinha treze anos, abandonou a sua cidade natal em resultado da primeira guerra israelo-árabe e tornou-se, à semelhança de outros árabes palestinianos, um refugiado. A sua família fixou residência em Damasco, na Síria, onde Mahmoud cresceu e se educou. Trabalhou como professor do ensino primário e em 1957 mudou-se para o Qatar, onde conseguiu um emprego como chefe de pessoal no funcionalismo público local. Em 1958 concluiu a sua formação em Direito na Universidade de Damasco.
Durante a sua estadia no Qatar entrou em contacto com os grupos políticos palestinianos, tornando-se junto com Arafat e Faruq Qaddumi (Abu al-Lutf) um dos fundadores da Fatah. À semelhança do que fizeram Yasser Arafat e outros militantes adoptou o nome de guerra Abu Mazen. Abu, que significa "pai de", é um nome que os homens árabes tomam quando nasce o seu primeiro filho varão; neste caso Mahmoud já era pai de um menino nascido em 1960 chamado Mazen.
Em 1964 tornou-se membro da Comité Central da organização e em 1968 do Conselho Nacional Palestiniano. Nesse ano apoia a decisão de Arafat em integrar a Fatah na Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que reunia os grupos políticos e grupos armados da causa nacionalista palestiniana.
Hamas
A indignação de parte a parte é importante. E compreensível. Mas há vários sinais ocorrendo em Gaza que boa parte da cobertura jornalística não está pegando.
Por que, por exemplo, o Hizbolá não está atacando Israel do Líbano?
Por que o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, que por muito menos já ameaçou Israel das piores formas, anda tão ameno em seus discursos das últimas semanas? (Diz que o Hamas está ficando mais forte e não passa disso.)
Precisamos compreender o Hamas: de onde vem, e o que é hoje.
Israel informa que está atacando o Hamas, em Gaza, neste momento. As vítimas, no entanto, são palestinos. Morrem às centenas. Alguns – muitos – não têm qualquer ligação com o Hamas. Mas como declaradamente o ataque é ao Hamas, aqueles que tomam as dores das vítimas defendem o Hamas; e aqueles cujo coração bate por Israel sugerem que quase todos os mortos são do grupo.
O Hamas, no entanto, não representa todos os palestinos. A se contar as pesquisas eleitorais de dezembro, em 2009 46% dos eleitores em Gaza planejavam votar no Fatah e apenas 32% no Hamas. Levando-se em conta também os eleitores na Cisjordânia, a outra parte da futura Palestina, a derrota eleitoral do Hamas seria de acachapantes 42 a 28%.
Hillay cleinton
Quando Primeira-dama dos Estados Unidos, sua maior iniciativa, o plano de saúde de Clinton, não conseguiu obter aprovação do Congresso norte-americano em 1994. Em 1997 e 1999, Clinton desempenhou um papel de advocacia para o estabelecimento do State Children's Health Insurance Program, o Adoption and Safe Families Act, e o Foster Care Independence Act. Seu tempo como primeira-dama atraiu uma polarizada resposta para o público americano. Tornou-se a única Primeira-dama a ser intimidada, testemunhando perante um grande júri federal como uma consequência da controvérsia Whitewater em 1996. Clinton nunca foi acusada de qualquer irregularidade nessa e várias outras investigações durante a administração de seu marido. O estado de seu casamento com Bill Clinton foi o tópico de consideráveis discussões públicas, seguindo o escândalo Lewinsky em 1998.
Faixa de gaza
Esta área atualmente não é reconhecida internacionalmente como parte de qualquer país soberano, mas é reivindicada pela Autoridade Nacional Palestina como parte dos territórios palestinos. Desde junho de 2007, após confronto armado com o Fatah, o Hamas assumiu o controle da faixa de Gaza.[4] O espaço aéreo e o acesso marítimo à Faixa de Gaza são atualmente controlados pelo Estado de Israel, que também ocupava militarmente o território entre junho de 1967 e agosto de 2005. O território da Faixa de Gaza é cercado por muralhas, tanto do lado egípcio quanto israelense.
Autoridade palestina
Há alguns anos, porções dispersas dessas duas áreas passaram a ser administradas pela Autoridade Palestiniana, mas, devido aos inúmeros ataques terroristas que sofre, Israel mantém o controlo das fronteiras e está actualmente a construir um muro de separação que, na prática, anexa porções significativas da Cisjordânia ocidental ao seu território.
A população palestiniana dispersa pelos países árabes ou em campos de refugiados, situados nos territórios ocupados por Israel, é estimada em 4.000.000 de pessoas.
fatah
significando literalmente "Movimento de Libertação Nacional da Palestina". Fataḥ é o acrônimo reverso desta expressão, significando "começo", "conquista" ou "vitória". حتف, Ḥataf, o acrônimo na sequência não reversa, significa "morte" e não é utilizado pelos membros do partido. A palavra Fatah é utilizada no discurso religioso para significar a expansão islâmica nos primeiros séculos de História do islamismo - como em Fath al-Sham ou "começo do Levante" - e, assim sendo, possui uma conotação positiva entre os muçulmanos.
Aluna: Thatiane Matos de Andrade.